
A urticária é uma reação alérgica da pele, caracterizada por manchas vermelhas elevadas e coceira. Esse problema afeta diversas pessoas e por isso é importante buscar informações para entender melhor essa condição de saúde.
O que causa a urticária?
As causas variam, sendo comuns desencadeadores como alimentos, medicamentos, picadas de insetos, estresse, entre outros. Compreender a causa é fundamental para evitar as irritações recorrentes.
Quais são os sintomas além das manchas vermelhas?
Além das manchas elevadas, a irritação pode causar inchaço, coceira intensa e, em casos mais graves, dificuldade respiratória.
A urticária é contagiosa?
A irritação não é contagiosa, pois não é causada por vírus ou bactérias. Ela é uma resposta do sistema imunológico a substâncias desencadeadoras específicas.
Quanto tempo dura?
A duração varia de pessoa para pessoa e depende da causa. Em alguns casos, ela pode desaparecer rapidamente, enquanto em outros, os sintomas persistem por semanas.
Qual é o tratamento?
O tratamento pode envolver o uso de anti-histamínicos para aliviar os sintomas. Em casos mais graves são prescritos corticosteroides. Identificar e evitar o gatilho também é parte fundamental do tratamento.
É possível prevenir?
Em alguns casos, identificar e evitar os desencadeadores conhecidos ajuda a prevenir episódios de irritação. No entanto, nem sempre é possível evitar completamente a condição, especialmente quando a causa é desconhecida.
Ela está relacionada com outras condições médicas?
A irritação pode ser uma condição isolada ou estar associada a outras doenças, como problemas autoimunes.
A urticária pode se tornar crônica?
Sim, em alguns casos, ela se torna crônica quando persiste por mais de seis semanas. Nesses casos, é importante buscar a orientação de um dermatologista ou alergologista para um plano de tratamento adequado.
Qualquer pessoa que apresente sintomas deve procurar um profissional de saúde para avaliação e orientação adequada, uma vez que o tratamento pode variar conforme a gravidade e a causa específica da condição.
O que não se deve comer quando se tem o diagnóstico?
Quando se tem esse tipo de irritação, evitar certos alimentos ajuda a minimizar as chances de desencadear ou piorar os sintomas. É importante notar que as reações alimentares podem variar de pessoa para pessoa, e a identificação precisa dos alimentos desencadeantes pode exigir a orientação de um profissional de saúde. No entanto, alguns alimentos são conhecidos por serem mais propensos a desencadear reações alérgicas e agravar o problema em algumas pessoas. Estes incluem:
- Frutos do mar: alguns indivíduos relatam reações a frutos do mar, como camarões, lagostas e caranguejos.
- Leite e derivados: produtos lácteos, como leite, queijo e iogurte, podem desencadear irritação em pessoas intolerantes à lactose ou alérgicas às proteínas do leite.
- Ovos: as proteínas presentes nos ovos, principalmente na clara, podem desencadear reações alérgicas.
- Nozes e amendoins: nozes, amêndoas, amendoins e outras oleaginosas são frequentemente associadas a reações alérgicas e podem agravar os sintomas.
- Trigo e glúten: algumas pessoas têm sensibilidade ao trigo ou ao glúten, presentes em muitos produtos alimentares.
- Frutas cítricas: frutas cítricas, como laranjas, limões e toranjas, podem provovar ou agravar a alergia.
- Alimentos picantes: alimentos condimentados ou picantes podem desencadear reações alérgicas.
- Aditivos alimentares: certos aditivos alimentares, como corantes e conservantes também são alimentos provocadores de irritação.
- Chocolate: pessoas com urticária relatam que o consumo de chocolate pode estar associado a uma piora nos sintomas.
- Alimentos processados: alimentos altamente processados, que contêm uma variedade de aditivos e conservantes, também desencadeiam reações em algumas pessoas sensíveis.
Lembrando que a identificação dos alimentos desencadeantes é um processo individual, é recomendável procurar a orientação de um médico ou alergologista para realizar testes específicos e determinar uma dieta adequada. Manter um diário alimentar pode ajudar a rastrear possíveis desencadeadores e facilitar a identificação de padrões.
O que piora a irritação?
A urticária pode ser desencadeada ou agravada por uma variedade de fatores, e é importante reconhecer esses elementos para gerenciar os sintomas de forma eficaz.
- Alérgenos: substâncias alergênicas, como pólen, ácaros, pelos de animais, mofo e insetos, podem agravar o problema em algumas pessoas.
- Alimentos: certos alimentos causam reações alérgicas, agravando os sintomas. Os alimentos mais comuns incluem frutos do mar, leite, ovos, nozes, trigo e produtos com aditivos alimentares.
- Medicamentos: medicamentos podem desencadear urticárias como efeito colateral. antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), e alguns analgésicos são exemplos de medicamentos que podem causar reações cutâneas.
- Estresse: o estresse emocional às vezes provoca ou agrava a irritação em algumas pessoas. O sistema imunológico também pode ser influenciado pelo estresse, causando uma resposta inflamatória.
- Temperaturas Extremas: exposição a temperaturas extremas, seja muito frio ou muito quente provocam condições como a urticária física.
- Pressão Sanguínea: a urticária por pressão ocorre quando há pressão física na pele, como aquela causada por cintos apertados, alças de mochila ou esfregar a pele.
- Suor: algumas pessoas desenvolvem urticária colinérgica, após a transpiração excessiva.
- Infecções: infecções virais ou bacterianas também são causadores de urticárias.
- Exposição a alérgenos ambientais: Poluentes do ar, fumaça de cigarro e outros irritantes ambientais podem agravar o problema.
- Roupas justas ou ásperas: a pressão ou atrito causado por roupas apertadas ou ásperas pode colaborar para manifestar a urticária de contato.
- Exercício: em alguns casos, o exercício físico pode desencadear urticária, especialmente quando ocorre após a ingestão de certos alimentos.
É importante destacar que esse tipo de irritação tem causas diversas, e o que piora a condição varia de pessoa para pessoa. Consultar um médico ou um especialista em alergias é essencial para determinar a causa e desenvolver um plano de tratamento adequado.